Essas coisas, logo aí embaixo... Palavras ditadas por um Ghost Writer.

28 de abr. de 2007

Três Coisas Importantes pra Mim Nesse Ano [MÚÚÚÚÚSICAAA]! Parte 2 - Final

Continuação do texto postado anteriormente...

2- Smashing Pumpkins VOLTAM esse ano!!! Billy Corgan [e seu fiel escudeiro, o baterista Jimmy Chamberlin] faz sua querida banda retornar do mundo dos inativos esse ano... O nome do disco será "Zeitgeist" [traduzido do alemão como "espírito de uma época", se não me engano!], e rumores entre fãs dão conta de que temas políticos serão abordados nele.

Zeitgeist será lançado no dia 7 de julho desse ano [UM dia ANTES do MEU aniversário... Aceito presentes, hahaahahahaahahaha!!]. A data, "07/07/07", teria sido escolhida conforme uma "profecia" envolvendo o número sete, que aparece no último CD de inéditas dos Pumpkins [Machina...], de 2000.

Mas o que tira o sono de quem é fã da banda seria o fato de que só Billy e Jimmy [até rimou, eles deviam fundar uma dupla sertaneja com esses nomes!!! Hahahahhahaa!] restariam da formação original!! James Iha, guitarrista da formação "clássica" da banda já admitiu, em entrevista [pra Rolling Stone gringa, se não me engano...], que não está envolvido no novo disco. A ex-baixista D'arcy é atendente numa loja de penhores [... ou num brechó, ou em algo que o valha, caramba!!] no interios dos EUA, e também parece distante desse novo "projeto"!!

Até a última baixista do Smashing Pumpkins, Melissa Auf Der Maur, parece ter sido deixada de lado por Billy Corgan! Apesar de ser fã confessa da banda e de ter se oferecido caso precisassem dos "seus serviços" [Aaaaaaaaahhhhhhhhhh!!! Eu tentado montar uma banda decente a QUATRO anos e nenhuma baixista desse nível se oferece pra tocar... E o "seu Billy" fazendo pouco caso da Melissa!! Deus, as vezes eu não entendo as coisas!!] ela parece, até o momento, dispensada.

Mas tudo isso ainda é especulação, já que a formação da banda não foi anunciada ainda. Shows estão marcados para a partir de junho em vários festivais da Europa e EUA. Até lá mistééééééériiooooo [hahaahaha]...


3- [Terceiro, mas não menos importante!!] Os CASCAVELLETES farão show em maio!!!!!! É isso mesmo, os caras se reunirão para uma apresentação na festa de dez anos da rádio Pop Rock [a rádio mais POP do Brasilllllllllllllllll... Com uma programação de músicas chata pacas!!], que acontecerá na FIERGS no dia 12 de maio...

Até aí beleza, maravilha, mas aí vem dois problemas [desde quando chinelão tem vida fácil??!]: o ingresso custa trinta [eu disse TRINTA!!] pilas [eu não tenho essa grana, mas acho que pela reunião dos caras vale a pena... só que agora vem o pior!] e o festival é recheado de bandas EMO [uma praga de início de século, assim como a Gripe Espanhola em seu tempo...], entre outras PORCARIAS como Reação em Cadeia e Nenhum de Nós [eu ainda terei uma camiseta com o dizer "I HATE Tedy Corrêa"!].

Já penso seriamente [seriamente?! MENTIRA!!] em assaltar velhinhas para conseguir a grana pr'o ingresso, já que TRABALHO e/ou ESTÁGIO [se alguém souber de um lugar em que aceitem um acadêmico de jornalismo pra trabalhar, AVISEM!!], que me daria condições de pagar a entrada, eu NÃO consigo [acho que a causa disso é o fato d'eu ser "canhoto"... Os "canhotos" se fodem num mundo de "destros"]!!

Mas, apesar disso, vale muito a pena ver os Casavelletes! Primeiro porque esse show é histórico, já que a banda é um dos [senão o maior!!] símbolos do tal "Rock Gaúcho"... Ver uma apresentação dos caras quinze [veja bem... QUINZE] anós após o término do grupo é, no mínimo, um privilégio que muitos não poderão ter!!


Segundo, [eu acho que...] gente de TODO o Brasil vai vir até a FIERGS no dia 12 pra ver esse show... Cascavelletes influenciou [e influencia!] muita gente do rock nacional. De "Feichecleres" até "Zefirina Bomba" [pode acreditar, Ilsom, vocalista da Zefirina cita Cascavelletes como uma de suas referências!!!], passando, é claro, por alguns outros inspirados menos talentosos... O fato é que eu não quero perder esse show!!

E termina aqui meu SACO pra escrever... Quem sabe daqui um mês eu consiga raciocianr de novo! Provavelmente eu TENTAREI "pôr no papel" [leia-se "pôr no Bloco de Notas"!] um manual de "Como Doutrinar Um Indie", para pessoas bondosas que queiram ajudar essas almas sem luz. Hahaahahahahaahahahhaha!!

25 de abr. de 2007

Três Coisas Importantes pra Mim Nesse Ano [MÚÚÚÚÚSICAAA]! Parte 1:

[NOTA DO REDATOR -- boa essa, "redator", hahahahahaahahha: Eu dividi essa bíblia, que eu escrevi, em três partes! Senão ficaria muito maçante ler tudo de uma vez!! Aí sim que nenhum dos nossos [3] leitores vai ler!!]

Bom, pra início de conversa, é ESSENCIAL dizer que atualmente, pra mim, é um sacrifício escrever. Não consigo me concentrar para tal atividade, os assuntos me fogem dos neurônios e, no fim das contas, eu acabo não conseguindo sintetizar minhas idéias!! E isso, pra alguém que pretende ser um "jornalista" [risadas irônicas: HAHAHAHAHAHAHA!], é FODA [Foda?!! Dificuldades de se expressar podem garantir qualquer coisa, mas fodas, definitivamente, NÃO]!

Mas não é sobre isso [pelo menos explicitamente, eu acho...] que eu quero falar! Os assuntos de meu interesse nesse texto são, basicamente, três [eu disse TRÊS!!]. São coisas que vem para abalar [no BOM sentido, saca?!] as estruturas da minha vidinha tão "sem sal" [claro que esse abalo é meramente musical, mas música na minha vida é algo MUITO importante]...


1- Faz uma semana que o Queens of the Stone Age, numa jogada de marketing muito "afudê", liberou um b-side do próximo albúm, Era Vulgaris, pra divulgação do mesmo ["esse" mesmo a que me refiro não é "aquele" mesmo citado nas portas de elevador!! Importante frisar isso, hahahaaha!].

Os caras sortearam um CD com a música [ainda não ficou bem esclarecido se a música se chama "You Know What You Did" ou "Era Vulgaris"... Paciência!] entre participantes do fórum de discussões sobre o QotSA, no site da Rekords Rekords, gravadora do Josh Homme.

A faixa tem participação do Trent Reznor, do Nine Inch Nails [banda que não me chama muito a atenção...], fazendo backing vocals [ainda não é sabido se ele contribui de outra forma na música]. A composição tem características semelhantes, principalmente, com os dois primeiros discos da banda. Estes mostram desde o "Robot Rock" [termo cunhado pelo próprio Josh] no primeiro CD [homônimo], até um "flerte com a psicodelia" causada por "aditivos químicos", que aparece no outro CD [intitulado Rated R].

A má notícia para muitos fãs da banda [EU incluso nisso, CARAMBA!!] é que a tão esperada volta do ex-baixista, Nick Oliveri, certamente não acontecerá no Era Vulgaris. Parece que Alain Johanes, multi-instrumentista que participou do último disco de estúdio da banda [Lullabies to Paralyse] também gravou as linhas de baixo nesse novo disco... Nada de músicas como "Autopilot", "Quick and the Pointless" ou "[You Think I Ain't Worth a Dollar, but I feel Like a...] Millionaire" nos shows do QotSA, aparentemente!!

PAREM AS PRENSAS!! NOTÍCIA DE "ÚLTIMA HORA": Na noite de quinta-feira [comecei a escrever isso na quinta a tarde e "tô" revisando e terminando
na sexta...] o QotSA disponibilizou para audição, em seu site [www.qotsa.com], umas das músicas que sairão no novo disco!!

Ela se chama "3's & 7's", e já foi "ripada" [acho que o termo é esse... Foda-se, não sou hacker, não tenho obrigação de saber "termos técnicos"!!] por algum fã... É só procurar pela internet pra fazer o download dela!! A faixa tem um riff inicial que pode ser descrito como "a mistura de 'Smells Like a Teen Spirit' [alguém NÃO sabe que essa música é do Nirvana?!] com 'Song 2' [do Blur]"!! Mas isso é só no início, pois logo a seguir a música toma rumo num "riff quebrado" [não sei explicar isso, só escutando MUITA música pra entender, acho], com uma métrica que foge do básico "verse-chorus-verse" [que é o modelo tradicional das músicas...]. Um autêntico "Robot Rock" com selo de qualidade QotSA [SIM!! Eu sou FÃ do som dos caras]!

PAREM AS PRENSAS [2]: De tanto eu atrasar a colocação desse texto no blog, deu tempo pr'os caras colocarem OUTRA música na internet!!! Ela se chama "Sick, sick, sick". Ela traz a "tão comentada" participação do Julian Casablancas, dos Strokes [mas, como é tradição na participações especiais em CDs do QotSA, ele mal aprece na música], cantando e tocando guitarra. Ela tem um riffzão "bem pegado", o que garante diversão e até umas "balançadas de cabeça" [head bang, entende?! Hahahaahahaha]!E, antes que eu esqueça, ela tem um refrão lindamente "insinuativo". Olhem só a letra do refrão: "Sick, sick, sick/ Don't resist". Se o cara não prestar atenção pode sair cantando "six, six, six, don't resist"!!! Haahahahahaahahahahaha [essa foi pr'o pessoal que curte 666!! Hahahahaahha].


Suposta capa do novo disco. pode ser vista em www.qotsa.com

2 de abr. de 2007

Conversa Fiada...

Esse texto aí em baixo foi (re-)feito para a disciplina de "português para comunicação II"! Então, se TU (... 3 ou 4 pessoas que lêem essa coisa!) não tá acostumado a ver "dissertações-pseudo-normais" como essa entre o que eu escrevo, tá tudo explicado (como se eu devesse explicações pra alguém sobre o que eu escrevo... Haha)!!

E aproveitando a ocasião, convido os colega a lerem (se tiverem saco e disponibilidade para tal, CLARO!!) outrs textos do blog... Não são obras-primas da literatura, mas são feitos com toda a sinceridade (se é que isso vale alguma coisa, atualmente...)!!

E era isso!!

Moral, TV e Censura.

Desde a década de 70 o brasileiro tem uma companhia tão ou mais freqüente quanto os tradicionais carnaval e futebol. Essa companhia é a TV, que leva a muitas pessoas os mais variados produtos culturais, inclusive os dois símbolos de “brasilidade” citados acima. E as crianças, em grande parte, são as mais afetadas (para o bem e para o mal) com esse hábito. Muitas são deixadas pelos pais junto da TV durante longos períodos do dia (períodos esses que compreendem desde os desenhos matutinos até novelas e filmes entre a programação da tarde/noite). Dessa forma a televisão funciona como uma “babá eletrônica” em boa parte dos dias desses jovens.

No sentido de proteger o público infanto-juvenil , o governo criou novas regras para a classificação dos programas de TV, como retratado no artigo “Nada a ver com censura”, publicado por Veja em 21 de fevereiro deste ano. O texto mostra a reação das emissoras que, contrariadas, levaram o caso ao Supremo Tribunal Federal, pois consideraram a avaliação inconstitucional e “um flerte com a censura”. Mas será que a medida vai mesmo contra a liberdade de expressão, ou é basicamente uma tentativa de filtrar a programação em vista do público de menor idade?

As emissoras não podem lavar as mãos e se omitir frente aos efeitos da sua programação. Deveriam sim criar mecanismos de auto-regulamentação, como no caso da publicidade, por exemplo. A omissão é um ato de conivência, e a televisão influi diretamente no dia-a-dia de crianças e jovens que, volta e meia, são lembrados pela própria TV por chavões como “futuro da nação”.

A regulamentação é necessária nesse momento, pois não há maneira mais eficaz de “proteção”. A ABERT (associação das emissoras de rádio e TV) defende que os aparelhos venham a ter dispositivos que permitam aos pais selecionar os programas assistidos pelos filhos. Mas além de oneroso, esse meio não tem regulamentação, como abordado no artigo de Veja. Quem sabe quando a TV digital for amplamente difundida no país este tipo de recurso seja possível. Mas enquanto houver aparelhos no formato tradicional essa solução não surtirá efeito em grande escala.

Além de tudo isso, há outra questão, que parece óbvia para muitas pessoas, menos para os responsáveis pela programação das emissoras. As crianças não estão preparadas psicologicamente para ter acesso a certos conteúdos mais explícitos quanto ao sexo e à violência. Expostas a essa programação, elas podem ter problemas de convívio social, tanto na juventude quanto na idade adulta.

Também não podemos esquecer de citar que, antes de tudo, isso é um problema de cunho moral. E a moral muda de povo para povo, e de tempos em tempos. Há cinqüenta anos o acesso dos jovens a informação sobre DST’s e métodos anticoncepcionais, por exemplo, era muito menor do que é atualmente, já que o assunto era considerado um tabu (apesar de que em muitos lugares e famílias, ainda hoje, o assunto permanece sendo tabu).

O que não podemos permitir, no entanto, é que menores tomem conhecimento desses temas sem nenhuma orientação adequada. E claro, qualquer regulamentação do governo ou de qualquer outro órgão só funciona quando os pais estão atentos à essas mudanças e à que seus filhos assistem na TV.

Thiago K. Santos