Essas coisas, logo aí embaixo... Palavras ditadas por um Ghost Writer.

3 de mar. de 2009

Comentários escritos, nem sempre lidos ou comentados

Semana passada recebi um ofício pelo correio no qual o nobre colega Thiago me convidava com toda a pompa e cerimonia pra participar de seu blog, Comentários escritas. Na verdade o convite foi feito numa mesa de bar regado a muita ceva e a uma distância segura das aulas de jornalismo que transcorrem mesmo quando não comparecemos para assisti-las. O Thiago é um grande amigo com quem sempre se pode contar. 1, 2, 3, 4. Entendeu a piada? Contar. Esquece!

Esse é meu primeiro post. E acho que será um dos mais curtos que vocês vão ver por aqui. Estou sempre tentando exercitar meu poder de síntese. Mas nem sempre consigo. Tentarei.

Meu nome é Eder. 120 quilos e subindo. Cem anos de solidão. Clube da Luta. Azul. Firefox. Baixinhas. Skol. Vira-latas. Loiras. Morenas. Sopa. As que derem sopa. Negras. Preto(cor, não pego homem).29 anos. Ateu, graças a Deus. Solteiro. Jornalismo. Estágio. Miséria. Homer. Rubem Fonseca. O Cheiro do Ralo. Heminguay. Tiro na cabeça. Meu codinome é Zuco.

“O Thiago é um homem da palavra”, disse o professor que não conheço quando encontrou eu e o Thiago bebendo no bar. Foi um ótimo alógio. Fiquei com inveja do cara. Na verdade eu tento dominar meu lado mal, mas não consigo. Saiba, Thiago, que sofro da síndrome de Caim, e um dia ainda posso rachar seu crânio com uma pedra. Hehehehe. Nunca se sabe...

Eu, por minha vez, não escrevo, psicografo. Recebo os textos de um espirito de outro nível de experiencia existencial. Acho que não de um nível mais elevado. Provavelmente de um nível inferior de existência. Já disse a ele pra parar de ditar suas experiências, que não acredito nessa merda de espiritismo. Mesmo assim ele só me deixa em paz quando digito os textos para ele. O nome dele é Pig Spirit. E, antes que me esqueça, quero mais que ele não ache a luz nunca, esse chato de carteirinha.

Meu próximo post será enorme. Se a história vai valer a pena, só lendo pra saber. Os ranhentinhos que estão acostumados a entrar na internet só pra ler um ou dois parágrafos vão abandonar o texto. Vou obrigar meu amigos a lerem meus posts, ameaçando não falar mais com eles. Se não lerem mesmo assim é porque meus textos são muito ruins. Ou meu papo é muito ruim. Ou as duas coisas. Pensando melhor acho que não devo ameaçar aqueles que se arriscam a ser meus amigos.

Para meu próximo texto peço que ouçam a música do Wander Wildner, Quase um alcoolatria. Dito isso, até!

Um comentário:

Lisiane de Assis disse...

A primeira vista teus textos serão legais... muito bom: "Sopa. As que derem sopa"; "Preto (cor, não pego homem)", Hahahahaha!